Inicialmente podemos verificar que apesar de Roma consolidar-se na história pela sua hegemonia militar, pelo seu temido poder durante as batalhas, em contrapartida seus soldados não eram treinados desde a infância como faziam os espartanos na Grécia Antiga, esses homens vinham do meio do povo, eram trabalhadores, pequenos e médios proprietários de terras.
Em Roma, escravos e terras constituíam riqueza, e a forma de os grandes proprietários e comerciantes romanos conseguí-los era por meio de guerras. Assim, o imperialismo romano manifestou-se como uma política de conquista de novos territórios, para aumentar a mão-de-obra escrava e atender aos interesses dos grandes proprietários de terras e de escravos.
Contudo não foi e não é assim que a verdade sobre o Império de Roma é transmitido nas escolas, jornais, filmes ou livros, muito ainda nos falta para conhecer outros pontos importantes daqueles que lutaram e muito contribuíram para tornar o exército romano temido e com tantas conquistas.
Mas também foram esses mesmos homens que na sua formação como combatentes por Roma, não encontraram nas causas das guerras reconhecimento, e assim viu-se uma potência enfraquecer-se nos seus alicerces, que os mesmos construíram. Os cidadãos de Roma não são citados na história popular, não são
lembrados como agentes que intitulou o Império Romano.
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